Inclusão social não é algo que se possa definir em poucas linhas, porém, mais uma tarde dinâmica proporcionada pela secretaria de Estado do Esporte e Lazer SEEL, pôde mostrar que fazer Inclusão implica em ações concretas. A tarde da última quinta-feira, dia 29, foi marcada por mais uma ação da parceria com a Faculdade Pio X. No Ginásio Constâncio Vieira, o projeto ‘Buscando o Sonho’, proporcionou momentos de atenção especial, aos alunos do Grêmio Recreativo Lamarão Futebol Clube.
Com todo o cuidado, as crianças foram recebidas pela equipe de alunos de Psicologia da Pio X e por colaboradores da SEEL, entre eles o psicólogo e diretor de Inclusão Social Max Prejuízo. Contente pelo sucesso e repercussão do projeto que tem desenvolvido, Max acredita que, por mais que o evento ocorra semanalmente, as experiências e resultados sempre se renovam, pois a realidade das pessoas beneficiadas nunca é igual.
Dessa vez, a peculiaridade se mostrou através do casal que dirige a escolinha, Carlos Antônio e Terezinha Santos. Há cinco anos, o Grêmio Recreativo foi legalizado, mas antes disso, o funcionário público e a comerciante já desenvolviam planos, a fim de proporcionar uma vida diferente para as crianças do Lamarão.
Motivados pelo desejo de ajudar aos que necessitavam, o casal juntava dinheiro o ano inteiro, para comprar presentes para as crianças da comunidade quando chegasse o Dia das Crianças.
Sacrifício
“Nós sempre sacrificamos algumas coisas para ajudar as crianças, mas nada nos faltou. Mesmo sem apoio de ninguém, a gente conseguia fazer e aos poucos as coisas foram dando certo”, contou Terezinha. No entanto, o sonho de criar uma escolinha de futebol veio de Carlos Antônio. Depois de um acidente em campo, ele não pôde continuar a carreira como jogador de futebol, e foram as dificuldades que deram motivação para persistir nesse sonho.
Apesar das dificuldades de estudo, transporte e estrutura, a escola de futebol continua com os treinos e a cada mês, mais crianças se filiam à organização e se unem para dar concretude ao sonho de Carlos Antônio e Terezinha.
Com todo o cuidado, as crianças foram recebidas pela equipe de alunos de Psicologia da Pio X e por colaboradores da SEEL, entre eles o psicólogo e diretor de Inclusão Social Max Prejuízo. Contente pelo sucesso e repercussão do projeto que tem desenvolvido, Max acredita que, por mais que o evento ocorra semanalmente, as experiências e resultados sempre se renovam, pois a realidade das pessoas beneficiadas nunca é igual.
Dessa vez, a peculiaridade se mostrou através do casal que dirige a escolinha, Carlos Antônio e Terezinha Santos. Há cinco anos, o Grêmio Recreativo foi legalizado, mas antes disso, o funcionário público e a comerciante já desenvolviam planos, a fim de proporcionar uma vida diferente para as crianças do Lamarão.
Motivados pelo desejo de ajudar aos que necessitavam, o casal juntava dinheiro o ano inteiro, para comprar presentes para as crianças da comunidade quando chegasse o Dia das Crianças.
Sacrifício
“Nós sempre sacrificamos algumas coisas para ajudar as crianças, mas nada nos faltou. Mesmo sem apoio de ninguém, a gente conseguia fazer e aos poucos as coisas foram dando certo”, contou Terezinha. No entanto, o sonho de criar uma escolinha de futebol veio de Carlos Antônio. Depois de um acidente em campo, ele não pôde continuar a carreira como jogador de futebol, e foram as dificuldades que deram motivação para persistir nesse sonho.
Apesar das dificuldades de estudo, transporte e estrutura, a escola de futebol continua com os treinos e a cada mês, mais crianças se filiam à organização e se unem para dar concretude ao sonho de Carlos Antônio e Terezinha.
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